Com a ajuda da inteligência artificial, pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, conseguiram identificar vários fatores de risco de Alzheimer, incluindo idade, histórico familiar e genética, com até sete anos de antecedência. As descobertas foram publicadas na revista científica internacional Envelhecimento da Natureza. Os investigadores usaram um tipo de inteligência artificial chamado aprendizado de máquina, em que algoritmos analisam grande quantidade de dados, realizam insights e previsões.
Imagem: GSO Images/Getty Images
Com isso, foi possível identificar vários fatores de risco precoces para a doença de Alzheimer, tanto em homens, quanto em mulheres. É o caso de pressão arterial elevada, colesterol alto e deficiência de vitamina D, segundo o estudo. Além disso, os cientistas descobriram que era possível identificar pessoas que desenvolveriam Alzheimer com até sete anos de antecedência com uma precisão de 72%.
Fonte: CNN Brasil
Adaptação: Gabriela Rodrigues
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